“Aquilo que me fez sentir, já senti, que foi um prazer, uma celebração só pelo facto de ser nomeado um disco lusófono feito com todo o amor e por uma equipa verdadeiramente lusófona”, afirmou Sara Tavares, cujo álbum “Fitxadu” (2017), o quinto de originais, está nomeado na categoria “Melhor Álbum de Raiz”.
Nesta mesma categoria estão nomeados o mais recente álbum homónimo de Mariza, e ainda “Daquele Jeito!”, de Anastácia, “+AR”, de Almir Sater & Renato Teixeira, e o álbum homónimo de Borghetti Yamandu.O ano passado o vencedor nesta categoria foi o CD “Ao Vivo – Melodias Do Sertão”, de Bruna Viola.
Sara Tavares, que está a preparar com Capicua a sua próxima atuação, no âmbito da Feira Internacional do Livro de Guadalajara, no México, que abre no próximo dia 24, disse que quando forem anunciados os vencedores já está a dormir, pois deita-se cedo e vai aguardar pela manhã seguinte para conhecer os distinguidos, mas não tem “nenhuma expectativa”.
ESTA NOMEAÇÃO CONTRIBUI PARA “DIZER QUE ESTAMOS CÁ, DE SAÚDE, QUE SOMOS CONTEMPORÂNEOS” (…)
(*) Antigo Formando CAPhoto FORMAÇÃO; Arquivo 11 AGO.2018 com Bons Sons, Portugal.
(**) Antigo Formando CAPhoto FORMAÇÃO; Arquivo 14 JUL.2018 com AgitÁgueda – Art Festival, Portugal.